Tributação no Paraguai: quanto você paga comparado ao Brasil

Camila Schimmidt
há 3 dias
3 min de leitura

Introdução

A grande dor de todo empresário brasileiro é clara: impostos sufocantes. ICMS, PIS, COFINS, IR, ISS, contribuições, taxas escondidas — e, no fim, uma carga que pode passar de 34% para empresas e até 27,5% para pessoas físicas.No Paraguai, a história é completamente diferente. O país adotou um dos sistemas tributários mais simples e competitivos do mundo: o triplo 10. E essa simplicidade tem atraído investidores, empresários, nômades digitais e indústrias inteiras que fogem da complexidade brasileira.

O triplo 10: a fórmula paraguaia

O sistema fiscal do Paraguai se resume a três impostos principais:

10% de Imposto de Renda para Pessoas Físicas (IRPF)
10% de Imposto Empresarial para Pessoas Jurídicas (IRE)
10% de IVA (Imposto sobre Valor Agregado)

Essa estrutura reduz a incerteza, elimina a confusão de códigos tributários e simplifica a vida de qualquer empreendedor.

E o melhor: tanto pessoas físicas quanto jurídicas só pagam 10% sobre a base de cálculo depois das deduções. E aqui entra o grande diferencial: o sistema permite uma ampla gama de deduções de gastos e investimentos.

Comparação direta: Brasil x Paraguai

No Brasil:

Pessoa física pode chegar a 27,5% de IR
Pessoa jurídica pode ultrapassar 34% de carga tributária efetiva
O consumo carrega uma bomba tributária com ICMS, IPI, PIS, COFINS, ISS…

No Paraguai:

Uma pessoa física com residência fiscal paga máximo de 10%
Uma empresa paga máximo de 10%, já deduzindo suas despesas operacionais
O consumo é tributado com 10% de IVA (em alguns casos reduzido para 5%)

Na prática, um empresário pode economizar até 70% em impostos ao migrar para o Paraguai.

A lógica das deduções

É aqui que o sistema paraguaio mostra sua inteligência. Antes de aplicar os 10%, você pode deduzir:

Custos operacionais
Investimentos na empresa
Despesas de pessoal
Gastos relacionados à atividade comercial

Ou seja, paga-se imposto apenas sobre o lucro real líquido. E, na prática, isso significa que empresas bem estruturadas podem operar com uma carga efetiva ainda menor do que os 10% nominais.

Por que isso atrai tantos perfis diferentes?

Empresários industriais: aproveitam o regime maquila, exportando com benefícios fiscais únicos.
Comerciantes e prestadores de serviços: simplificam sua contabilidade e pagam muito menos.
Nômades digitais e freelancers: têm uma residência fiscal globalmente reconhecida, com carga mínima.
Investidores: conseguem planejar seus negócios sem medo de surpresas tributárias.

Uma experiência real

Marlon Rihayem, fundador do Guia Paraguai, costuma dizer:

“Eu vivi 38 anos no Brasil e até hoje não conheço metade dos impostos. Já no Paraguai, em 5 minutos consigo explicar todos os tributos a uma criança. Essa simplicidade muda a vida de qualquer empresário.”

Essa clareza faz com que o Paraguai esteja cada vez mais no radar de quem busca liberdade financeira e expansão internacional.

O lado que ninguém conta

Apesar da simplicidade, ainda existem armadilhas para quem tenta abrir empresa ou migrar a residência fiscal sozinho:

Escolher estrutura societária errada → pode pagar mais imposto do que deveria.
Ignorar deduções permitidas → aumenta a base tributária desnecessariamente.
Falta de planejamento fiscal internacional → risco de bitributação se não for bem orientado.

Por isso, a recomendação é clara: conte sempre com apoio contábil e consultivo especializado.

Como o Guia Paraguai ajuda

No Guia Paraguai, você encontra soluções práticas para migrar com inteligência:

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Curso + GPT Maquila: ideal para quem quer industrializar com benefícios fiscais.
Serviços de imigração e nacionalidade.
Coworking em Assunção com endereço fiscal válido.
Transfer exclusivo de chegada para empresários.
Contabilidade própria (em breve), feita sob medida para estrangeiros.

Com a orientação de Marlon Rihayem, você evita armadilhas, aproveita todos os incentivos e paga o mínimo legal em impostos.

Conclusão

O Paraguai não é apenas mais barato: ele é mais simples, transparente e estratégico.Enquanto no Brasil empresários lutam para entender uma carga tributária caótica, no Paraguai a regra é clara: 10% e pronto.

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